A final da Supercopa do Brasil entre Palmeiras e Flamengo rendeu polêmicas. A arbitragem foi conduzida por Leandro Pedro Vuaden, que entrou em atrito com Abel Ferreira, atual comandante do Verdão.
Durante a partida, Abel acabou sendo expulso na primeira etapa após fortes reclamações por conta de cartões amarelos e a não marcação de um pênalti cometido em Wesley. A ressalva da arbitragem é que o atacante estaria fora da área e acabou sendo assinalada a falta.
Na súmula da partida, Vuaden justificou o cartão vermelho para o português e revelou xingamentos: “Por contestar de forma ofensiva as decisões da arbitragem, proferindo as seguintes palavras: “você é um tendencioso do c*****” reiteradas vezes, inclusive saindo de sua área técnica. Informo que o mesmo já havia sido advertido verbalmente e com cartão amarelo por sua conduta inadequada. Relato também que me senti ofendido com as palavras a mim dirigidas. Após a saída do treinador expulso o jogo reiniciou normalmente”.
A versão é diferente do pronunciamento de Abel. Segundo o treinador, a ressalva foi que a partida merecia uma arbitragem melhor, o que acabou ocasionando na ausência: “Eu me chamo Abel Ferreira, tenho 42 anos e sou responsável por aquilo que eu digo, e não pelo que escrevem. Eu fui expulso porque disse isso: ‘duas grandes equipes em campo, na minha opinião, mereciam um árbitro do mesmo nível’. Eu perguntei a minha diretoria se aqui havia classificação dos árbitro. Na Europa, o desempenho dos árbitro ao longo da temporada tem uma classificação. Uns descem, outros sobem e outros que ficam em primeiro. Não há essa classificação aqui”, frisou.
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